Desenvolva bons hábitos:
-Separe 2 horas diárias para estudo em casa.
-Escolha local adequado (bem iluminado, bem ventilado, silencioso e confortável).
-Mantenha a agenda organizada e atualizada.
-Organize o material necessário (inclusive dicionário).
-Avise a todos quando for estudar para não ser interrompido (desligue o celular e aparelhos eletrônicos).
-Estude a aula que assistiu (aula dada X aula estudada).
-Uma boa aprendizagem tem início com uma aula bem assistida. Mantendo a atenção no professor, participando das atividades e fazendo perguntas quando tiver dúvidas. Para que o conteúdo seja fixado em sua mente no mesmo dia você deverá:
-Fazer a lição de casa, a leitura do conteúdo no livro grifando as partes mais importantes.
-Usar o dicionário para identificar o significado de palavras desconhecidas e tentar fazer um resumo com desenhos e palavras-chave, visualização e associação são técnicas de memorização.
-Anotar as dúvidas para perguntar ao professor na próxima aula.
-Proceda desta forma para todas as aulas assistidas naquele dia.
-Mesmo quando não houver lição de casa, a revisão do conteúdo para memorização deverá ser realizada.
-Ensinar outros colegas é um método muito eficaz para estudar e gravar conteúdos.
-Esclarecer as dúvidas com os colegas.
-Pesquise na biblioteca ou internet.
-Se no livro didático o assunto não ficou muito claro, após a revisão de todas as matérias você poderá fazer uma pesquisa sobre o assunto em livros ou visitar o blog da pró... :) na Internet.
O blog trará informações, curiosidades, música, vídeos, resumos, críticas, imagens e textos para estudos complementares, atividades e trabalhos escolares de História Geral e do Brasil e ainda indicações de filmes, livros, sites e tudo mais que cerca o mundo do conhecimento histórico.Sejam bem vindos!
quarta-feira, 19 de março de 2014
domingo, 16 de março de 2014
Greve Nacional da Educação começa na segunda-feira
Nos dias 17, 18 e 19 de março, segunda, terça e quarta-feira, trabalhadores em educação de todo o Brasil vão se mobilizar pela EDUCAÇÃO PÚBLICA DE QUALIDADE. A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), que representa mais de 3 milhões de educadores das redes públicas de ensino de educação básica, quer exigir o cumprimento da lei do piso, carreira e jornada, investimento dos royalties de petróleo na valorização da categoria, votação imediata do Plano Nacional de Educação, destinação de 10% do PIB para a educação pública, contra a proposta dos governadores de reajuste do piso e contra o INPC.
Pedimos aos pais que nos apoiem, pois, assim como vocês, nós não estamos satisfeitos com a educação que oferecemos, estamos lutando por uma melhor educação para o seu filho, aluno da escola pública.
sábado, 15 de março de 2014
O Preconceito na Escola
A escola não é uma
ilha, e entre alunos e professores estão presentes as mesmas relações de uma
sociedade que estimula o individualismo e vê a solidariedade como se fosse um
favor e a tolerância como covardia. A nós, educadores, usualmente defensivos,
cabe uma posição mais consciente e deliberada contra essa cultura de
agressividade, começando por identificar e combater atitudes que comprometem o
convívio escolar e envenenam a vida social.
O preconceito não é só coisa de grupos sectários, como skinheads, pois
surge, às vezes, da tola pretensão de valorizar a si mesmo ao depreciar
diferentes escolhas religiosas, estéticas, desportivas ou musicais. Ele pode se
manifestar, às vezes, disfarçado de humor, como na humilhação – ou bullying –
de um estudante por seu sotaque regional ou pela forma como se veste. Uma
escola que admite posturas como essas, por não reconhecer seu potencial
destrutivo, abre caminho para discriminações de etnia, idade, origem, gênero e
classe.
Muitas formas de intolerância resultam de visões e superstições presentes nas relações familiares e afetivas e de valores disseminados na sociedade. Em oposição a isso, a escola deve estimular crianças e jovens a identificá-las em piadas, notícias, torcidas esportivas, filmes de ação e novelas e discutir suas origens sociais e históricas. A atividade é adequada a diferentes disciplinas.
Ao mostrar como os preconceitos são usualmente reforçados por constrangimentos ou revelados pela intolerância, em situações que demandariam compreensão e solidariedade, questionam-se atitudes de professores na sala de aula, por exemplo, ao tratar com alunos que têm diferentes ritmos de aprendizagem.
É difícil não discriminar, pois, ao generalizar experiências pessoais, já prejulgamos. Mais complicado ainda é reconhecer como desfiguramos traços de caráter e sentimentos pessoais ao descrever quem estranhamos. Ao nos referirmos a jovens da escola privada como patricinhas e aos da escola pública como pivetes, por exemplo, estamos revelando nossa própria grosseria e insensibilidade pelo simples uso desses termos – e é bom ter consciência disso.
Os julgamentos preconceituosos, no entanto, nem sempre são definitivos, assim como as afirmações científicas. O que parecia bem compreendido há alguns anos, como a constituição e a expansão do Universo, hoje apresenta vários pontos obscuros. Por isso, valorizar a variedade de culturas, o questionamento dos saberes e a necessidade do contraditório é o que devemos fazer sem propagar outro mito, o da neutralidade absoluta. A escola é um espaço de diversidade privilegiado para aprender a resolver conflitos e saborear a graça do convívio com a diferença. É assim que ela combate os preconceitos.
Luis Carlos de Menezes, físico e educador da Universidade de São Paulo, vê os preconceitos como adversários da cultura em geral e da ciência em particular.
Muitas formas de intolerância resultam de visões e superstições presentes nas relações familiares e afetivas e de valores disseminados na sociedade. Em oposição a isso, a escola deve estimular crianças e jovens a identificá-las em piadas, notícias, torcidas esportivas, filmes de ação e novelas e discutir suas origens sociais e históricas. A atividade é adequada a diferentes disciplinas.
Ao mostrar como os preconceitos são usualmente reforçados por constrangimentos ou revelados pela intolerância, em situações que demandariam compreensão e solidariedade, questionam-se atitudes de professores na sala de aula, por exemplo, ao tratar com alunos que têm diferentes ritmos de aprendizagem.
É difícil não discriminar, pois, ao generalizar experiências pessoais, já prejulgamos. Mais complicado ainda é reconhecer como desfiguramos traços de caráter e sentimentos pessoais ao descrever quem estranhamos. Ao nos referirmos a jovens da escola privada como patricinhas e aos da escola pública como pivetes, por exemplo, estamos revelando nossa própria grosseria e insensibilidade pelo simples uso desses termos – e é bom ter consciência disso.
Os julgamentos preconceituosos, no entanto, nem sempre são definitivos, assim como as afirmações científicas. O que parecia bem compreendido há alguns anos, como a constituição e a expansão do Universo, hoje apresenta vários pontos obscuros. Por isso, valorizar a variedade de culturas, o questionamento dos saberes e a necessidade do contraditório é o que devemos fazer sem propagar outro mito, o da neutralidade absoluta. A escola é um espaço de diversidade privilegiado para aprender a resolver conflitos e saborear a graça do convívio com a diferença. É assim que ela combate os preconceitos.
Luis Carlos de Menezes, físico e educador da Universidade de São Paulo, vê os preconceitos como adversários da cultura em geral e da ciência em particular.
O que fazer em sala de aula quando se identifica um caso de bullying?
Bullying é um
termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de
atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que
ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos,
causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa
sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro
de uma relação desigual de forças ou poder.
O bullying se divide em duas categorias:
a) bullying direto, que é a forma mais comum
entre os agressores masculinos e b) bullying indireto, sendo essa a forma
mais comum entre mulheres e crianças, tendo como característica o isolamento
social da vítima. Em geral, a vítima teme o(a) agressor(a) em razão das ameaças
ou mesmo a concretização da violência, física ou sexual, ou a perda dos meios
de subsistência.
O bullying é um problema mundial, podendo
ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual as pessoas interajam, tais
como escola, faculdade/universidade, família, mas pode ocorrer também no local
de trabalho e entre vizinhos.
O que fazer em sala de aula quando se identifica um caso de bullying?
Ao surgir uma situação em
sala, a intervenção deve ser imediata. "Se algo ocorre e o professor se omite
ou até mesmo dá uma risadinha por causa de uma piada ou de um comentário, vai
pelo caminho errado. Ele deve ser o primeiro a mostrar respeito e dar o
exemplo", diz Aramis Lopes Neto, presidente do Departamento Científico de
Segurança da Criança e do Adolescente da Sociedade Brasileira de Pediatria.
O
professor pode identificar os atores do bullying: autores, espectadores e
alvos. Claro que existem as brincadeiras entre colegas no ambiente escolar. Mas
é necessário distinguir o limiar entre uma piada aceitável e uma agressão.
"Isso não é tão difícil como parece. Basta que o professor se coloque no
lugar da vítima. O apelido é engraçado? Mas como eu me sentiria se fosse
chamado assim?", orienta o pediatra Lauro Monteiro Filho.
Veja os conselhos dos especialistas Cléo Fante e José Augusto Pedra, autores do
livro Bullying Escolar (132 págs., Ed. Artmed, tel; 0800 703
3444):
-
Incentivar a solidariedade, a generosidade e o respeito às diferenças por meio
de conversas, campanhas de incentivo à paz e à tolerância, trabalhos didáticos,
como atividades de cooperação e interpretação de diferentes papéis em um
conflito;
-
Desenvolver em sala de aula um ambiente favorável à comunicação entre alunos;
- Quando
um estudante reclamar de algo ou denunciar o bullying, procurar imediatamente a
direção da escola
Clique aqui e veja 21 perguntas e respostas sobre bullying
terça-feira, 11 de março de 2014
Material oficial da EJA
Olá colegas da EJA! Visitei um blog muito legal e achei um material excelente. Clique no site abaixo e confira!
http://professorinhamuitomaluquinha.blogspot.com.br/2012/11/visitando-o-blog-da-amiga-aise-silva.html
http://professorinhamuitomaluquinha.blogspot.com.br/2012/11/visitando-o-blog-da-amiga-aise-silva.html
sábado, 8 de março de 2014
História do Dia Internacional da Mulher
História do 8 de março
No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
Objetivo da Data
Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.
Conquistas das Mulheres Brasileiras
Podemos dizer que o dia 24 de fevereiro de 1932 foi um marco na história da mulher brasileira. Nesta data foi instituído o voto feminino. As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de votar e serem eleitas para cargos no executivo e legislativo.
Ainda há muito a ser conquistado. Clique AQUI e leia o artigo 10 abusos sofridos pela mulher onde se vê que, ao redor do mundo, muitas mulheres ainda são vítimas de violência e injustiças, como infanticídio feminino, perseguição sexual, mutilação genital, sequestro de noivas, entre outras.
sexta-feira, 7 de março de 2014
quarta-feira, 5 de março de 2014
terça-feira, 4 de março de 2014
Você sabe o qual o significado da quaresma?
A palavra vem do latim quadragésima e é utilizada para designar o período de 40 dias que antecedem a Páscoa. |
O que quer dizer Quaresma?A palavra Quaresma vem do latim quadragésima e é utilizada para designar o período de quarenta dias que antecedem a festa ápice do cristianismo: a ressurreição de Jesus Cristo, celebrada no Domingo de Páscoa. Esta prática data desde o século IV.
Na quaresma, que começa na quarta-feira de cinzas e termina na quinta-feira da Semana Santa, os católicos realizam a preparação para a Páscoa. O período é reservado para a reflexão, a conversão espiritual. Ou seja, o católico deve se aproximar de Deus visando o crescimento espiritual. Os fiéis são convidados a fazerem uma comparação entre suas vidas e a mensagem cristã expressa nos Evangelhos. Esta comparação significa um recomeço, um renascimento para as questões espirituais e de crescimento pessoal. O cristão deve intensificar a prática dos princípios essenciais de sua fé com o objetivo de ser uma pessoa melhor e proporcionar o bem para os demais.
A Quarta-feira de Cinzas marca o início da Quaresma (40 dias de abandono dos prazeres), e tem esse nome porque havia o costume de se marcar a testa dos fieis com as cinzas de uma fogueira em sinal de penitência
Qual o significado destes 40 dias?Na Bíblia, o número quatro simboliza o universo material. Portanto, a duração da Quaresma está baseada no símbolo deste número na Bíblia. Nela, é relatada as passagens dos quarenta dias do dilúvio, dos quarenta anos de peregrinação do povo judeu pelo deserto, dos quarenta dias de Moisés e de Elias na montanha, dos quarenta dias que Jesus passou no deserto antes de começar sua vida pública, dos 400 anos que durou a estada dos judeus no Egito, entre outras. Esses períodos vêm sempre antes de fatos importantes e se relacionam com a necessidade de ir criando um clima adequado e dirigindo o coração para algo que vai acontecer.
O que os cristãos devem fazer no tempo de Quaresma?A Igreja católica propõe, por meio do Evangelho proclamado na quarta-feira de cinzas, três grandes linhas de ação: a oração, a penitência e a caridade. Não somente durante a Quaresma, mas em todos os dias de sua vida, o cristão deve buscar o Reino de Deus, ou seja, lutar para que exista justiça, a paz e o amor em toda a humanidade. Os cristãos devem então recolher-se para a reflexão para se aproximar de Deus.
Qual o significado destes 40 dias?Na Bíblia, o número quatro simboliza o universo material. Portanto, a duração da Quaresma está baseada no símbolo deste número na Bíblia. Nela, é relatada as passagens dos quarenta dias do dilúvio, dos quarenta anos de peregrinação do povo judeu pelo deserto, dos quarenta dias de Moisés e de Elias na montanha, dos quarenta dias que Jesus passou no deserto antes de começar sua vida pública, dos 400 anos que durou a estada dos judeus no Egito, entre outras. Esses períodos vêm sempre antes de fatos importantes e se relacionam com a necessidade de ir criando um clima adequado e dirigindo o coração para algo que vai acontecer.
O que os cristãos devem fazer no tempo de Quaresma?A Igreja católica propõe, por meio do Evangelho proclamado na quarta-feira de cinzas, três grandes linhas de ação: a oração, a penitência e a caridade. Não somente durante a Quaresma, mas em todos os dias de sua vida, o cristão deve buscar o Reino de Deus, ou seja, lutar para que exista justiça, a paz e o amor em toda a humanidade. Os cristãos devem então recolher-se para a reflexão para se aproximar de Deus.
http://www.comunidadecaju.com.br/index.php/noticias/75-quaresma
segunda-feira, 3 de março de 2014
Jogo Era Feudal
Nesse jogo muito divertido, você aprende de forma gostosa e fácil.
Aproveite!]
No jogo Era Feudal, você atua como o herdeiro de um grande feudo e, como tarefa, deve gerenciá-lo corretamente. Para avançar, cumpra cada missão corretamente. Saiba mais sobre a economia, a sociedade, política e o poder e o papel da Igreja neste período da Idade Média. Conheça como funcionava um feudo, as estruturas, o papel do clero, da nobreza e dos servos.
Para jogar, clique na imagem abaixo
http://www.historiadigital.org/jogos/game-era-feudal/
História do carnaval e suas origens

A palavra carnaval é originária do latim, carnis levale, cujo significado é retirar a carne. O significado está relacionado com o jejum que deveria ser realizado durante a quaresma e também com o controle dos prazeres mundanos. Isso demonstra uma tentativa da Igreja Católica de enquadrar uma festa pagã.
A história do carnaval no Brasil iniciou-se no período colonial. Uma das primeiras manifestações carnavalescas foi o entrudo, uma festa de origem portuguesa que na colônia era praticada pelos escravos. Depois surgiram os cordões e ranchos, as festas de salão, os corsos e as escolas de samba. Afoxés, frevos e maracatus também passaram a fazer parte da tradição cultural carnavalesca brasileira. Marchinhas, sambas e outros gêneros musicais também foram incorporados à maior manifestação cultural do Brasil.
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